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Salvador, um pouquinho de família, vai!

  • por Fernanda Bertino
  • 27 de mai. de 2016
  • 5 min de leitura

Chegamos em Salvador em 1h30min (a partir da Praia do Forte) e fomos direto visitar os tios do Nando que estavam iniciando uma festa em comemoração ao aniversários de uma de suas filhas, foi bem legal, super animados e nos deram aquelas boas-vindas com amor de família, sabe? Muito bom.


De lá seguimos para a casa de outra tia, uma mãezona.

Jacira já nos recebeu com uma boa farinha e uma pimenta forte, kkk, nos deu todas as dicas do lugar.

 

Em 4 noites que estivemos em Salvador, visitamos:


- Centro Histórico

- Pelourinho

- Elevador Lacerda

- Mercado Modelo

- Praia do Porto da Barra

- Forte Santa Maria

- Farol da Barra

- Igreja do Nosso Senhor do Bonfim

- Itapuã

 

No dia seguinte já partimos para badalar no Centro Histórico. Por orientação dos familiares, deixamos o carro e pegamos um ônibus de Ondina (onde nos hospedamos na casa de parentes do Nando) para o Centro Histórico (deu mais ou menos 40min).


Nossa primeira parada foi no Largo onde tem o Elevador Lacerda, o visual é lindo!


Resolvemos descer um pouco a pé pelo Pelourinho e depois voltar para descer pelo elevador, deu super certo, pois é tudo pertinho.


O Pelourinho no domingo funciona mais na parte da tarde e tem coisa que nem funciona. A Fundação Casa de Jorge Amado, por exemplo, estava fechada, mas passeamos pelas ruas todas, com muitas lojinhas de artesanato e instrumentos típicos, muito legal.



Na subida de volta, passamos pelo Largo onde tem nada menos que 4 igrejas, uma delas é a famosa Igreja de São Francisco, bem bonita.



Já lá em cima, ao lado do Elevador tem uma estátua de baiana bem legal pra tirar foto (de graça) e também tem uns bonecos sem cabeça, desses que você coloca a sua cabeça e tira foto (pagando), sabe? bem divertido. Tem umas esculturas e instalações legais.


O Elevador Lacerda em si não tem vista, ele é fechado, mas do hall de entrada você tira ótimas fotos do Mercado Modelo e do Porto. Do ladinho do elevador você consegue tirar foto com ele ao fundo.


O preço para pegar o elevador? R$0,15 por pessoa! Muuuito baratinho!


Então descemos pelo elevador e chegamos no Mercado Modelo. É um mercado de artesanatos em geral: redes, bordados, berimbaus, cerâmicas, etc. Atrás tem umas lanchonetes bem simples, não fique com medo da aparência, a comidinha é boa!


Dica para veganos: A fome bateu e comprei um aipim cozido divino em uma dessas lanchonetes na parte de trás do mercado. Na verdade o prato era aipim com carne, mas pedimos sem carne =)


No dia seguinte demos uma volta pela Orla de Ondina, fomos até a Praia do Porto da Barra: linda, calma e de água clarinha e limpa - ótima para crianças.



Andamos até o Forte de Santa Maria, onde fizemos uma visita e avistamos o famoso Farol da Bara.


Almoçamos com as tias e tios do Nando, animação e muito amor!


No dia seguinte acordamos e fomos direto para a Igreja do Nosso Senhor do Bonfim.

Foi meio loucura, já que era o mesmo dia em que a Tocha Olímpica passava por lá, então tava uma baguncinha. Mas valeu muito a pena e a baguncinha tava boa: baianas, missa, música, etc.



Aproveitamos e passamos no Convento onde a bisa da Filó, a Dona Filó, morou um tempo quando criança. Muito lindo, mas não conseguimos entrar. Foi muita emoção ligar pra Dona Filó avisando que estávamos lá =)



Saímos correndo de lá pra fugir da caravana da Tocha Olímpica e fomos almoçar com os tios do Nando em um lugar incrível com uma saída particular para o mar através de um lifting, bem legal.


Mais a tarde fomos para Itapuã. Passeando na Orla de Itapuã a prima do Nando - Fabíola - nos apresentou o amendoim cozido na casca, uma delícia! Confesso que já tinha visto em outros lugares mas sempre achei que vendessem cru, só lá que soubemos que eles cozinham na água e sal, sem tirar aquela cascona, fica a receita!


Dica de mãe: foi lá em Salvador também que um tio do Nando nos alertou para o machucado que a Filó estava no joelho. Já era a quarta vez que ela caía e ralava o joelho no mesmo lugar, havíamos posto um curativo e embaixo dele formou-se uma bolha horrível. Aproveitamos que estávamos em uma grande cidade e a levamos num pediatra que identificou que havia uma bactéria instalada ali. Tadinha, a Filó teve que tomar 7 dias de antibiótico e passar pomada, violeta e tomar banho com permanganato. Foi uma luta de mais de 15 dias até sarar tudo. Fica a dica de mãe para mãe: quando alguma coisa estiver errada e você estiver em cidade pequena, leve seu filho ao posto médico e assim que você tiver em um local com maiores estruturas, leve seu filho ao pediatra. Não postergue!


O dia seguinte já foi nossa despedida de Salvador, visita bem rapidinha, mas conseguimos visitar os familiares e conhecer o coração da cidade, valeu muito a pena!


De lá seguimos para Santo Antônio de Jesus, onde encontramos com outras tias do Nando e passamos uma noite para no dia seguinte ir até a Fazendo do Tio Jovi, irmão mais velho da vó do Nando. Essa de vermelho aí na foto é a Lili, irmã de minha sogra, e foi nossa anfitriã para todo esse encontro familiar, um amor de pessoa!


No caminho paramos em uma casa de farinha, gente, muito legal!

Vimos todo o processo desde a chegada da mandioca, no lombo dos burrinhos, até a farinha já ensacada esperando para escoar. Provamos farinha fresquinha, ainda quente. Delícia! O processo todo simples, arcaico, que precisa de muito sacrifício, mas que garante um alimento dos deuses! Reparei que os homens e meninos trazem as mandiocas, as mulheres descascam e os homens fazem o processo de ralar, prensar, peneirar...


Chegando na fazendo, almoçamos lá com as tias do Nando e o Tio Jovi e aproveitamos pra respirar aquele ar puro e gostoso do lugar. Filó ficou encantada com os gatos, cachorros, com o lago e etc.


Depois do almoço, seguimos para Entroncamento de Valença, onde a família do Nando começou. O Entroncamento continua o mesmo há 80 anos! Uma rua com casinhas de um lado e outro e uma igrejinha fofa ao fundo. Nos contaram histórias da família, foi uma visita muito gostosa. Muito amor envolvido e recepção nota mil! Tiramos cacau do pé, Fió correu muito no quintal, brincou com os priminhos e fez amizade com os boizinhos, uma graça! Pernoitamos lá e seguimos para Morro de São Paulo.

Dica geral: De Salvador para Santo Antonio de Jesus o caminho mais rápido seria pegar a balsa para Itaparica e seguir na estrada. Atenção, se seu plano é ir para Itaparica ou cortar caminho por ali, compre seu bilhete de travessia com antecedência na internet, com dia e hora marcados. Não fizemos isso e chegamos lá 11h e só teria vaga na balsa de 14h! Então nesse caso o caminho todo por estrada valeu mais a pena.










 
 
 
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