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O caminho para o Velho Chico

Não gente, não vou falar da novela da Globo, rsrsrsrsrs

Depois de muitas cachoeiras lindas e lugares maravilhosos do interior de nosso Brasilzão, chegou a hora de irmos para o mar. E qual é a melhor forma de desaguar no mar se não pelas correntezas do grande Rio São Francisco?!


Saímos de Lençóis, última cidade que visitamos na Chapada Diamantina (Bahia), e fomos em direção ao Rio São Francisco, com o seguinte roteiro em mente: Feira de Santana (Bahia), Caldas do Jorro (Bahia), Paulo Afonso (Bahia), Piranhas (Alagoas), Canindé de São Francisco (Sergipe), Penedo (Alagoas).


Primeiro então pernoitamos em Feira de Santana e sentimos um pouco o clima do grande pólo comercial do interior da Bahia. A cidade realmente gira em torno do comércio, principalmente da Feiraguay, onde pode-se comprar tudo em imitação ou inspiração.



É, aprendemos a diferença.

Imitação são aquelas peças (roupa, sapato, etc) que imitam uma marca famosa de um jeito que não dá pra saber qual é a original e qual não é. Boa qualidade, sério.

Inspiração já são aquelas peças que nem tem muita qualidade e, olhando mais de perto, não parecem muito com as originais, mas tentam, rs.


Bem, voltando para a história da estrada, de Lençóis para Feira de Santana levamos umas 4h, estrada bem boa mas com muitos caminhões. De Feira para Caldas do Jorro levamos umas 2h30min, de Caldas do Jorro para Paulo Afonso levamos umas 3h. De Paulo Afonso para Piranhas foram 1h20min. De Piranhas para Canindé são 20min, então dormimos em Piranhas e fizemos um bate-volta. De Piranhas para Penedo foram 3h.



Vou dividir os posts em cada cidade que ficamos, na beira do Velho Chico.

Confiram a sequência: Caldas do Jorro e Paulo Afonso estão dentro de Bahia. Piranhas, Canindé e Penedo estão na aba de Alagoas!







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