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Chegando em Milho Verde

  • por Fernanda Bertino
  • 30 de jan. de 2016
  • 1 min de leitura

Gente, de Diamantina pra Milho Verde tem 2 caminhos: um pela estrada asfaltada e outro pelo estrada de terra.


Todo mundo falando que a estrada de terra era mais curta, mas que estava muuuuito ruim e esburacada e nos aconselharam a estrada asfaltada. Assim seguimos.

A estrada asfaltada também é horrível, muitos buracos e, pra piorar, chegamos num ponto que tínhamos que atravessar uma ponte e ela tinha desabado! Putz, tivemos que contornar a cidade toda morro a cima, morro abaixo, desviar de alagamentos e, no fim, o percurso que deveria demorar no máximo 1h20min, demorou 3 horaaaaaas!!!


Nem sei como nós aguentamos e nem como Filó aguentou!


Dica de mãe:

Sorte termos vídeos e brincadeiras no Ipad, ela ficou distraída com eles e dormiu um pouco também.


Depois de todo esse perrengue, chegamos em Milho Verde.

Pessoal, lá não é baratinho não. Uma diária de pousada simples pra casal está na média de R$ 150!!!!

Fomos de porta em porta, não acreditando nos preços. Não queríamos acampar pois vínhamos de mais de uma semana acampados. Não queríamos alugar casa pois seriam poucos dias.


Enfim chegamos na Pousada e Bistrô Ser-Tão.

Achamos o lugar lindo, cheio de árvores frutíferas, somente 4 suítes, tipo chalé. Um charme.


O dono super gente boa, fez um desconto e nos acolheu.

Pra quem quiser dar uma olhada: www.sertaomilhoverde.com.br (38) 8829-2040


Ele nos deixou usar a cozinha e no dia seguinte inclusive deixou a chave da pousada com a gente e foi passar uns dias em BH. Nem acreditei, ficamos lá sozinhos, na maior confiança dele. Não tinham nem outros hóspedes nem nenhum funcionário. Virou tipo amigo, sabe? rs




 
 
 
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